Um dos maiores desafios para manter o bem estar animal na suinocultura é o controle do estresse. Uma causa comum de estresse é o alojamento de animais de lotes diferentes durante a fase de terminação.
Um dos maiores desafios para manter o bem estar animal na suinocultura é o controle do estresse. Uma causa comum de estresse é o alojamento de animais de lotes diferentes durante a fase de terminação.
O Brasil tem o terceiro maior rebanho de equinos do mundo, contando com 5,9 milhões de animais, ficando abaixo somente da China (8,2 milhões) e do México (6,2 milhões). O setor de equinos é responsável por gerar aproximadamente 1,2 milhões de postos de trabalhos diretos, sendo uma das atividades mais importantes do ramo do agronegócio, com grande interação com o turismo, cultura e lazer. A aptidão dos criadores para desenvolver animais de alto valor genético e zootécnico, justifica o constante crescimento do setor (CNA, 2003).
A cadeia produtiva de carne bovina do Brasil está em primeiro lugar do ranking mundial, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. A bovinocultura brasileira atingiu 220 milhões de cabeças no ano de 2017, marcando um crescimento ponderoso de 400% nas últimas décadas, alavancando o percurso da pecuária nacional (CNA, 2017).
A criação de suínos é uma atividade ampla e de alta importância mundial, inclusive com crescente aumento no consumo de sua carne. A suinocultura do Brasil vem se destacando a cada ano, sendo atualmente o país ranqueado como o quarto maior exportador de carne suína do mundo (CARVALHO, 2017), no qual a região sul é a principal produtora.
O parasitismo é a relação ecológica entre espécies distintas, em que o hospedeiro e parasitas mantêm ligações de maneira unilateral, íntima e direta com grande dependência metabólica por parte dos parasitas, sempre causando prejuízo para o animal parasitado (POULIN, 2007).
O pós-parto, também conhecido como puerpério, é caracterizado com uma fase que se inicia com o nascimento do bezerro até o momento em que o organismo materno se recupera das transformações provenientes da gestação, permitindo assim que a fêmea esteja pronta para uma nova prenhez (HAFEZ, 2004).
Febre do leite é o nome popular para hipocalcemia, enfermidade caracterizada pela dificuldade das vacas leiteiras em manter quantidades adequadas de Cálcio no sangue e ocorre geralmente nas primeiras 48 horas após o parto, alguns casos podendo manifestar-se até 72 horas depois. A hipocalcemia é uma enfermidade metabólica que ocorre em decorrência a alta demanda de Cálcio no pós-parto, contrastando a baixa necessidade desse mineral durante a prenhez (Ortolani, 1995b; FLOSS, et al. 2017).
A interrupção da lactação, conhecida como período seco da vaca, é essencial para a saúde, bem estar, produção de leite e colostro dos bovinos leiteiros.
A bovinocultura brasileira possui posição de destaque na economia mundial, sendo detentora do maior rebanho bovino comercial do planeta.
Seja na bovinocultura de corte ou de leite, o desenvolvimento pós-desmame é fator crucial para o desempenho dos animais durante a fase de recria, mesmo porque há diversos desafios inerentes a esse momento.
eja no corte ou no leite, a cada dia que passa os pecuaristas se veem desafiados a produzir de forma mais eficiente, sempre mais e melhor.
O Brasil é destaque no cenário da bovinocultura mundial, produzindo cerca de 10 milhões de toneladas de carne por ano e classificado como maior rebanho comercial do mundo (DOIF, 2009).